Esse curso é totalmente focado em meios alternativos de cobrança.
E não havia momento mais oportuno para o debate desse tema, tendo em vista as ações praticadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no sentido de incentivar e obrigar os entes federados e explorarem mecanismos administrativos de cobrança dos seus créditos como alternativa à famigerada execução fiscal.
Nessa linha, abordamos diversas estratégias de cobrança extrajudicial, como o DTE municipal, ferramentas do Simples Nacional, inscrição em órgãos de proteção ao crédito, protesto, medidas facilitadoras de pagamento, inteligência fiscal, automatização de procedimentos, dentre muitas outras.
E é claro, debatemos com os participantes o conteúdo da recentíssima Resolução CNJ nº 547/2024, que podemos dizer que avaliza tudo aquilo que explanamos no presente curso.
Parabéns e um forte abraço a todos!
Deixamos ainda um agradecimento especial ao amigo Marco Braga, Gestor do Núcleo de Tributos e Arrecadação (“Xerife” de Eunápolis), pelo convite e pela recepção calorosa dispensada ao professor Francisco Mangieri.